Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Resenha: A talentosa atriz Chloë Grace Moretz interpretou perfeitamente Carrie, uma jovem com poderes telecinéticos, filha da fanática religiosa Margaret White, interpretada por Julianne Moore. Carrie tenta ser uma pessoa normal, mas sofre um intenso bullying das colegas na escola por não ter o padrão de beleza que a sociedade impõe.
Na minha opinião, não estamos falando sobre um filme de terror. O filme é um drama adolescente que conta a história de uma garota insegura por culpa de sua mãe que não soube oferecer uma devida estrutura familiar. Nota-se claramente quando Carrie tenta ter um diálogo com sua mãe sobre menstruação, o motivo pelo qual foi zoada pelas suas colegas. Ela não fazia ideia do que era. Sua mãe, ao invés de explicar o que é, acusa sua filha de pecadora por ter menstruado e inclui a história de Eva na conversa, demonstrando-se uma pessoa extremamente doente. E, além de seu fanatismo, Margaret também sofre masoquismo, anormalidade em que ela sente prazer em torturar-se.
Carrie não sabia dos poderes que tinha, descobriu aos poucos e buscou mais informações, aperfeiçoando-se. Uma de suas colegas de classe Sue Snell, interpretada por Gabriella Wilde, se arrependeu e abriu mão do seu sonho, o baile de formatura. Propôs ao seu namorado Tommy Ross, interpretado por Ansel Elgort, para convidar Carrie ao baile. A princípio, Carrie não acreditou, pois ele era popular e podia ganhar qualquer garota. Mas, com o incentivo de sua professora de Educação Física Miss Desjardin, interpretada por Judy Greer, Carrie decidiu aceitar o convite, fez seu próprio vestido e ficou lindíssima! Sua mãe tentou convencê-la para não ir, mas Carrie estava destinada a ter uma noite como uma pessoa normal. Carrie trancou sua mãe com a ajuda dos seu poderes telecinéticos num pequeno quarto usado para devoção religiosa e foi ao encontro de seu príncipe Tommy. Tommy foi extremamente simpático, gentil e charmoso.
A noite estava perfeita, os dois dançavam e conversavam. Até aqui o filme parece apenas mais um daqueles filmes com a mocinha e o cavalheiro, certo? Mas cadê o vilão? Aí que entra outra colega de classe: Chris Hargensen, interpretada por Portia Doubleday. Ela foi suspensa pela brincadeira de mal gosto que fez a Carrie e também proibida de ir ao baile pela professora Desjardin. Junto com seu namorado e mais uns garotos, ela foi a uma fazenda, matou um porco e encheu um balde de sangue de porco. Esse balde de sangue foi jogado em Carrie quando ela estava no palco, recebendo a premiação forjada do melhor casal do baile de formatura.
Carrie foi humilhada na frente de todos os outros alunos. E você sabe que todos têm seu limite, certo? Carrie ficou triste. E depois de sua tristeza veio sua fúria. Ela causou uma catástrofe com seus poderes. Matou todas meninas que riram dela no vestuário. Fez cada uma sofrer de uma forma dolorosamente diferente. E depois de finalizar sua vingança, Carrie voltou para sua casa chorando. Sua mãe escapou do quartinho de devoção e se escondeu. Carrie a procurou, mas ela não respondeu. Carrie se limpou e continuou a procurar sua mãe, a encontrando. Entre lágrimas, Carrie contou a sua mãe o que havia feito. Sua mãe pediu para que orasse com ela. As duas se ajoelharam e Carrie levou uma facada. A maníaca da sua mãe tentou matá-la, conseguindo apenas feri-la levemente. Carrie se defendeu (pegou todos objetos afiados e atirou em direção a sua mãe #cenaépica) e acabou matando sua mãe. Sue fez a loucura de procurar Carrie, tentando convence-la de que com a ajuda dela, tudo ficaria bem. Mas Carrie não resistiu a pressão psicológica e se matou.
Poderia melhorar: Houveram partes do filme que poderiam ter sido aprofundadas, como por exemplo por qual motivo Carrie tinha aqueles poderes. Não fica claro, mas na história apresentam traços familiares descendentes de uma linhagem de bruxas, por isso talvez ela seria assim. Desejei imensamente um final feliz, mas isso não aconteceu e me partiu o coração. E desejo também uma continuação.
O melhor do filme foi: A atriz Chlöe (com apenas 16 anos) arrasou! Se você comparar a Carrie no início do filme com a jovem que foi ao baile, você nota a total diferença das duas, especificamente na personalidade. Carrie quando descobriu seus poderes se tornou uma pessoa momentaneamente segura, antes de cair em prantos depois de ter feito o que fez.
Outras críticas: Li várias críticas antes de fazer a minha e não concordo com a maioria. Quase todas relataram que a diretora Kimberly Pierce estragou o enredo da versão anterior, a que foi lançada em 8 de agosto de 1977. Nunca fui fã de filmes antigos, não assisti o anterior para poder criticá-lo e tenho certeza que se o assistisse ele não me agradaria. Nós evoluímos com o passar do tempo e, por isso, não vejo necessidade de comparar filmes antigos com novos.
Na minha opinião, não estamos falando sobre um filme de terror. O filme é um drama adolescente que conta a história de uma garota insegura por culpa de sua mãe que não soube oferecer uma devida estrutura familiar. Nota-se claramente quando Carrie tenta ter um diálogo com sua mãe sobre menstruação, o motivo pelo qual foi zoada pelas suas colegas. Ela não fazia ideia do que era. Sua mãe, ao invés de explicar o que é, acusa sua filha de pecadora por ter menstruado e inclui a história de Eva na conversa, demonstrando-se uma pessoa extremamente doente. E, além de seu fanatismo, Margaret também sofre masoquismo, anormalidade em que ela sente prazer em torturar-se.
Carrie não sabia dos poderes que tinha, descobriu aos poucos e buscou mais informações, aperfeiçoando-se. Uma de suas colegas de classe Sue Snell, interpretada por Gabriella Wilde, se arrependeu e abriu mão do seu sonho, o baile de formatura. Propôs ao seu namorado Tommy Ross, interpretado por Ansel Elgort, para convidar Carrie ao baile. A princípio, Carrie não acreditou, pois ele era popular e podia ganhar qualquer garota. Mas, com o incentivo de sua professora de Educação Física Miss Desjardin, interpretada por Judy Greer, Carrie decidiu aceitar o convite, fez seu próprio vestido e ficou lindíssima! Sua mãe tentou convencê-la para não ir, mas Carrie estava destinada a ter uma noite como uma pessoa normal. Carrie trancou sua mãe com a ajuda dos seu poderes telecinéticos num pequeno quarto usado para devoção religiosa e foi ao encontro de seu príncipe Tommy. Tommy foi extremamente simpático, gentil e charmoso.
A noite estava perfeita, os dois dançavam e conversavam. Até aqui o filme parece apenas mais um daqueles filmes com a mocinha e o cavalheiro, certo? Mas cadê o vilão? Aí que entra outra colega de classe: Chris Hargensen, interpretada por Portia Doubleday. Ela foi suspensa pela brincadeira de mal gosto que fez a Carrie e também proibida de ir ao baile pela professora Desjardin. Junto com seu namorado e mais uns garotos, ela foi a uma fazenda, matou um porco e encheu um balde de sangue de porco. Esse balde de sangue foi jogado em Carrie quando ela estava no palco, recebendo a premiação forjada do melhor casal do baile de formatura.
Carrie foi humilhada na frente de todos os outros alunos. E você sabe que todos têm seu limite, certo? Carrie ficou triste. E depois de sua tristeza veio sua fúria. Ela causou uma catástrofe com seus poderes. Matou todas meninas que riram dela no vestuário. Fez cada uma sofrer de uma forma dolorosamente diferente. E depois de finalizar sua vingança, Carrie voltou para sua casa chorando. Sua mãe escapou do quartinho de devoção e se escondeu. Carrie a procurou, mas ela não respondeu. Carrie se limpou e continuou a procurar sua mãe, a encontrando. Entre lágrimas, Carrie contou a sua mãe o que havia feito. Sua mãe pediu para que orasse com ela. As duas se ajoelharam e Carrie levou uma facada. A maníaca da sua mãe tentou matá-la, conseguindo apenas feri-la levemente. Carrie se defendeu (pegou todos objetos afiados e atirou em direção a sua mãe #cenaépica) e acabou matando sua mãe. Sue fez a loucura de procurar Carrie, tentando convence-la de que com a ajuda dela, tudo ficaria bem. Mas Carrie não resistiu a pressão psicológica e se matou.
Poderia melhorar: Houveram partes do filme que poderiam ter sido aprofundadas, como por exemplo por qual motivo Carrie tinha aqueles poderes. Não fica claro, mas na história apresentam traços familiares descendentes de uma linhagem de bruxas, por isso talvez ela seria assim. Desejei imensamente um final feliz, mas isso não aconteceu e me partiu o coração. E desejo também uma continuação.
O melhor do filme foi: A atriz Chlöe (com apenas 16 anos) arrasou! Se você comparar a Carrie no início do filme com a jovem que foi ao baile, você nota a total diferença das duas, especificamente na personalidade. Carrie quando descobriu seus poderes se tornou uma pessoa momentaneamente segura, antes de cair em prantos depois de ter feito o que fez.
Outras críticas: Li várias críticas antes de fazer a minha e não concordo com a maioria. Quase todas relataram que a diretora Kimberly Pierce estragou o enredo da versão anterior, a que foi lançada em 8 de agosto de 1977. Nunca fui fã de filmes antigos, não assisti o anterior para poder criticá-lo e tenho certeza que se o assistisse ele não me agradaria. Nós evoluímos com o passar do tempo e, por isso, não vejo necessidade de comparar filmes antigos com novos.